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By Ferramentas Blog

sábado, 31 de janeiro de 2009

Região da Lombardia


A mais rica, a mais desenvolvida, a mais populosa região italiana. E, justamente por isso uma das mais surprendentes pelo seu patrimônio histórico, monumental, artístico e natural. Milão, capital da moda, publicidade e design, é uma grande cidade industrial e comercial. Milão esconde extraordinários tesouros arquitetônicos e artísticos como a Duomo e o castelo Sforzesco, Teatro alla Scala e a Pinacoteca de Brera. O resto da Lombardia conta com esplêndidas paisagens naturais como os lagos, o Parco dello Stelvio, monumentos e obras de arte de altíssimo valor. Em Monza, em Varese, em Como, em Bergamo, em Bréscia, em Pavia, em Lodi, em Cremona, em Varese, cada época deixou a sua marca cultural e artística:nas estruturas urbanísticas e igrejas. Do românico ao gótico, do renascentista ao barroco, até as mais ousadas e inovadoras soluções arquitetônicas e artísticas da modernidade e da atualidade: a Lombardia ostenta um imponente patrimônio cultural e artístico. Fazem parte da Lombardia as províncias: Bergamo, Milão, Como, Cremona, Lecco, Lodi, Cremona, Mantova, Monza, Brianza, Pavia, Sondrio e Varese.

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Região da Campania


Dizem que o dialeto napolitano é mais conhecido no mundo do que a língua italiana. E as canções napolitanas são conhecidas no mundo inteiro. Quem não ouviu "O sole mio"? E no entanto, essa difusão do dialeto napolitano esconde uma outra verdade: o napolitano não é um dialeto, mas uma autêntica língua,que exprime e veicula uma cultura autônoma, formada e consolidada ao longo dos séculos. Em suma, Nápoles faz sua própria história. E é por isso queela é tão conhecida, amada e visitada: porque é uma cidade única no mundo, que fascina e conquista mesmo que está de passagem. E como poderia ser diferente, diante da beleza do seu mar, do fascínio da sua história, da simpatia da sua gente, da beleza dos inúmeros monumentos arquitetônicos de todos os tempos e de todos os estilos que embelezam a cidade? Campânia, a região cuja capital é Nápoles: com esplêndidas ilhas napolitanas como Capri, Ischia, Procida, e a espetacular costa de Amalfi, na magnífica Reggia di Caserta, no sítio arqueológico de Paestum (na província de Caserta) e nos muitas outras belíssimas localidades da Campânia. Não por acaso os antigos chamavam de "felix" essa terra. Fazem parte da Campânia as províncias: Avellino, Benevento, Caserta, Nápoli, Salerno.

Região da Ligúria



Montanhas e rochedos que parecem erguer-se diretamente do Mar de Ligúria, na orla setentrional extrema do Mediterrâneo. É a paisagem dominante da Ligúria, fascinante e empolgante. A capital Gênova é um dos principais portos do Mediterrâneo, pátria de Cristóvão Colombo, o grande navegador que descobriu a América. Poderosa cidade marítima desde a Idade Média, Gênova conserva em grande parte os vestígios da história. Edifícios imponentes, e grandes igrejas testemunham o esplendor passado, integrando-se perfeitamente na trama da cidade moderna. As províncias da Ligúria como Imperia e os outros importantes centros portuários da região; La Spezia e Savona, possuem inúmeras atrações naturais e artísticas. Portofino e as Cinque Terre são um exemplo excepcional de natureza mediterrânea exuberante; assim como Portovenere e Sanremo (cujo cassino é todos os anos sede do popular Festival da Canção Italiana) é uma das mais típicas e famosas estações balneárias italianas. Com monumentos de grande valor histórico-artístico, destaca-se a esplêndida abadia beneditina de S. Fruttuoso, em Camogli.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Região da Calábria




Devemos ser eternamente gratos aos Bronzes de Riace, as 2 estátuas gregas recuperadas no mar e expostas, a partir do início da década de 80, no Museo Nazionaledella Magna Grecia de Reggio Calabria. Graças à irresistível atração exercida pelas 2 obras-primas (um dos quais atribuído a Fídias, grande escultor grego do séc. V a.C.), atraem milhares de visitantes. A Calábria é uma terra belíssima, com mar sem poluição, em alguns lugares de natureza ainda selvagem, com obras-primas arquitetônicas e artísticas. Fascinante Calábria das surpresas, por vezes refinadas. Como por exemplo, o Codex Purpureus, um raro evangeliário grego do séc. VI, conservado no Museu Diocesano. É de tirar o fôlego a pitoresca costa de Tropea, sobre o mar Tirreno (a Calábria também é banhada pelo mar Jônio) Fazem parte da Calábria as províncias: Catanzaro, Cosenza, Crotone, Reggio Calabria e Vibo Valentia.



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Região do Lazio


Roma é a capital do Lázio. Todos sabem disso: é grande e irresistível a atração da Cidade Eterna, capital da cristandade, sede do Papa, suas incomparáveis obras-primas arquitetônicas e artísticas do mundo antigo. Descobriríamos assim uma região de grande fascínio natural e ambiental, com uma extraordinária variedade de paisagens: vastas praias, grandes bosques de pinheiros, montes como o Terminillo, como ótima estação de esqui, suaves colinas e amplas planícies. Uma região rica em monumentos de arte, que recordam a extraordinária história desta região. Em Tarquinia, Cerveteri e Tuscania, necrópoles e museus recordam o antigo e misterioso povo dos etruscos (séc. VII-VI a.C.), que dominou a Itália central antes da ascensão de Roma. Os testemunhos da romanidade e das épocas históricas seguintes são inúmeras fora de Roma, nas outras províncias do Lázio e nas própriascapitais provinciais: Rieti, Viterbo, Latina e Frosinone. Como a grandiosa Villa Adriana de Tivoli, onde também se acha a renascentista Villa d'Este, o Palazzo Barberini de Palestrina, do séc. XVII, a Catedral de Anagni. a religiosidade romana se estende além de Roma nas Abadias de Montecassino, de Casamari, de Fossanova e nos mosteiros de Subiaco, lugares caros a São Bento de Núrcia. Fazem parte do Lázio as províncias : Frosinone, Latina, Riete, Roma e Viterbo.

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Região Emilia- Romana


Com extraordinário patrimônio histórico, artístico e cultural é uma das regiões mais prósperas da Itália. A Emilia-Romana é conhecida pela obras de arte, universidades antigas e famosas, de modernos centros de formação artística e cultural. Em Bolonha, sede da mais antiga da Universidade italiana (séc. XI), são realmente inúmeros os monumentos de grande nível artístico. Como as espetaculares Torres dos Asinelli e da Garisenda, ambas pendentes, a Piazza Maggiore, com os seus grandes edifícios medievais, e o gótico Duomo di S. Petronio, onde Carlos V foi coroado imperador, em 1530.Fora de Bolonha, são imperdíveis as obras-primas bizantinas de Ravenna, o Batistério medieval de Benedetto Antelami em Parma, o Templo malatestiano de Rimini, a igreja românica de S.Mercuriale em Forlì, o velho Palazzo comunale de Piacenza, o Santuário da Madonna della Ghiara, do séc. XVII, em Reggio Emilia, a esplêndida Galleria Estense de Modena, cidade onde se fabricam as jóias da Ferrari. O harmonioso e intacto centro histórico de Ferrara. E bom apetite.Mas o que isso tem a ver? Entre num restaurante da Emilia-Romana, hum.... Fazem parte da Emília-Romana as províncias: Bolonha, Ravenna, Ferrara, Forli-Cesena, Modena, Parma, Piacenza, Reggio Nell´emilia, Rimini.

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Região do Veneto


Você logo pensa em Veneza; suas gôndolas, Piazza San Marco, a Ponte dos Suspiros, os grandiosos monumentos arquitetônicos, as obras-primas de arte, os palácios, a potência marítima que dominou o Mediterrâneo durante 5 séculos. Mas o Vêneto não é só Veneza, e a natureza vêneta não é só mar...A montanha vêneta exprime cenários de rara beleza. As Dolomitas vistas de Cortina díAmpezzo e suas montanhas cobertas de neve, perfeitas para esquiar, e Belluno,são um espetáculo grandioso. E toda a área do delta do Pó, na província de Rovigo, é algo único do ponto de vista ambiental, de excepcional interesse natural. Em Padova, a majestosa Basílica queguarda as relíquias de Santo Antônio atrai a cada ano milhões de peregrinos. E Verona vale visitar para sonhar com Romeu e Julieta... cidade imortalizada por Shakespeare, e assistir ópera numa noite de verão. Fazem parte do Vêneto as províncias: Belluno, Padova, Rovigo, Treviso, Veneza, Verona e Vicenza.

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Região da Sardenha:


Nesta esplêndida ilha estiveram os fenícios, os cartagineses, os romanos,os árabes, os bizantinos, os espanhóis: a Sardenha assimilou todas essas influências, integrou-as em sua cultura, mas não se transformou. Assim, a área de Gennargentu (hoje um esplêndido Parque nacional), permaneceu sempre inacessível aos estrangeiros. Tudo isto dá um sabor único e original às férias passadas na Sardenha. O visitante sente-se seguro, "garantido" por essa sensação de imutabilidade: como se aqui, até mesmo nas áreas mais modernas e urbanizadas da ilha, tudo se conservasse de modo mais autêntico, mais verdadeiro do que nos outros lugares. Isso acontece em Cagliari ou em Nuoro,em Sassari ou em Oristano, em Alghero ou em Costa Smeralda: em qualquer lugar onde escolha desfrutar o magnífico mar ou visitar museus, ou saborear um bom prato típico. Fazem parte as províncias: Caligari, Carbonia-Iglesias, Medio Campidano, Nouro, Oligastra, Olbia-Tempio, Oristano, Sassari

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Região da Toscana



A região da Toscana é muuito linda, merece ser explorada de carro, com belos passeios pelas suas estradinhas, seus campos de girassóis, vales, encostas de ciprestes, oliveiras, vinhedos a perder de vista...Merece ser curtida em boa companhia, comemorada com a culinária deliciosa e muitos brindes do melhor vinho do Chianti! Perca-se nas vinhas, no verde, nos trigos, nos campos de lavanda da Toscana. Paisagens de filme, imperdível!!

Foi na Toscana, terra da grande literatura de Dante, Petrarca e Boccaccio, que nasceu o italiano moderno. Foi na Toscana que nasceu e se desenvolveu, entre os séculos XIV e XVI, a grandiosa época do Humanismo e do Renascimento, que inovaram radicalmente a cultura e a arte, deixando um um marco para sempre. Firenze (ou Florença) capital da Toscana, conserva grandes obras de arquitetura civil e religiosa, esculturas e pinturas de extraordinário valor artístico, de grandes gênios como Leonardo da Vinci, Michelangelo Buonarroti etc. Há também Siena, com a sua Piazza del Campo, com o famoso Palio no verão . Também super famosa pelos seus grandes vinhos, como o Chianti e o Brunello. Montepulciano e Pienza são jóias da arte renascentista, e San Gimignano, com as suas célebres torres . Em seguida há Pisa,conhecida no mundo inteiro pela famosa Torre pendente; Carrara, com seu Duomo revestido do preciosíssimo mármore que recebe o nome da cidade; e ainda Lucca, Pistóia, Arezzo, Grosseto, Livorno, Prato, que também ostentam igrejas e monumentos de grande valor arquitetônico e artístico. São incontáveis as belezas naturais... Fazem parte da Toscana as províncias: Arezzo, Firenze, Grosseto, Livorno, Lucca, Massa, Carrara, Pisa, Pistoia, Prato e Siena.

Itália: Regiões

Caminhos lindos, estradinhas, encostas, cidade escondidas, penhascos, vistas maravilhosas...quantas fotos para tirar, quanta história para contar...perca-se nas regiões da Itália! O difícil é escolher para onde ir...

Vamos para Itália!!


Fonte: Vamos para a Itália

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Vinhos Italianos / Regiões Vinícolas


Por Alexandre Santucci


As Regiões

Na Itália, de norte a sul se faz vinhos e de qualidade. Assim algumas regiões se destacam mais pelo controle e pela quantidade de bons produtos que mantém sua qualidade ao longo dos anos.
Ao norte (NE e NO), Veneto e Piemonte, mas também os excelentes vinhos brancos do Friulli e Alto Adige, passando pelo centro, com sua estrela Toscana, mas também Emiglia Romagna, Úmbria e Abruzzo, e ao Sul, Sicília com seus vinhos de sobremesa maravilhosos além é claro, da Sardegna, Puglia e a Campania.

Há uma grandiosidade e riqueza em cada pequena região produtora, e para "descomplicar", trataremos, ainda que superficialmente, de quatro regiões: , Toscana, Sicília, Veneto e Piemonte, por entendermos que falaremos de boa parte da produção de qualidade deste maravilhoso produtor de história, cultura e de bons vinhos.

- Toscana e Sicília

Toscana

De colinas cobertas de vinhedos da Toscana saem alguns dos vinhos mais reputados do mundo. O clima temperado com boa insolação na primavera e verão e importantes diferenças de temperatura entre o dia e a noite, se alia a um solo propício para a obtenção de uvas sãs, ricas em açúcar e extrato.
Chianti, Montalcino e Montepulciano estão entre as zonas vitivinícolas mais importantes da Toscana, onde as uvas Sangiovese, Canaiolo, Malvasia e Trebbiano têm sua melhor expressão, mas a Toscana ainda reserva um tesouro: a uva Brunello, um clone da uva Sangiovese Grosso, que deve sua fama e história a Ferrucio Biondi-Santi, o idealizador, pioneiro e responsável pelo primeiro vinhedo de Brunello, por volta de 1890.
Vinhos clássicos como Tignanello, Sassicaia, Ornelaia e o raro e grandioso Solaia são alguns exemplos de grandes estrelas da festejada nova fase do vinho da Toscana, os chamados Supertoscanos.

Por incrível que pareça estes maravilhosos vinhos, muitas vezes, ainda são encontrados com a denominação "Vino de Tavola".

Sicília

A Sicília é a seguanda maior região produtora da Itália. Faz muito calor na ilha e seus melhores vinhos são exemplos de como tirar proveito das condições do clima. Nas partes mais altas e frias também são produzidos os clássicos vinhos de mesa, como o Corvo de di Salaparuta, tinto e branco.
Grillo e Inzolia são as melhores uvas brancas, seguidas pela Catarrato, mas a Trebbiano está se tornanado bastante comum na Siciclia. Os melhores tintos vêm das Calabrese (Nero D'Avola), Perricone e Nerello Mascalese.
A Itália já foi muito conhecida pelo seu Marsala, um vinho branco fortificado, produzido a partir das uvas Grillo (a melhor) Catarrato e Inzolia, é também muito utilizado na gastronomia. Existem três tipos: o Fino, o Superiore e o Virgine ou Soleras. Os dois primeiros tipos podem ser secco, semisecco e dolce, enquanto o Virgine ou Soleras , o melhor deles, é sempre branco seco de cor ambar envelhecido cinco anos em madeira (para o Riserva são dez anos) em sistema de soleras, utilizado no Jerez.
Além do Marsala, existem excelentes vinhos de sobremesa sicilianos cujos nomes indicam o tipo da uva utilizada: Malvasia delle Lipari, Moscato di Noto, Moscato di Siracusa e Moscato e Passito di Pantelleria. Esse último, o melhor deles, é feito na pequenina ilha de Pantelleria, ao sul da Sicilia, com a uva Zibibbo (nome local da Moscato), sendo que o tipo Passito é feito com uvas passificadas.

Itália, Imagens deslumbrantes

A Torre Inclinada de Pisa, construção iniciada no século 12. A Torre foi reaberta à visitação pública desde 2001, após os esforços para solucionar o aumento de sua inclinação.

Cenário deslumbrante dos Alpes Italianos, na região de Piemonte, norte da Itália.

Florença, capital da Província de Firenze, região de Toscana. A cidade, fundada pelos romanos no primeiro século a.C., chegou a ser a capital da Itália entre 1865 e 1871.


Piazza Navona, em Roma. Duas fontes e a igreja de Sant' Agnese.


Capri - Esta ilha na província de Nápoles é um dos mais populares resorts do sul da Itália. Seu cenário magnífico e clima ameno atrai turistas de todo o mundo


Ruínas de templo grego em Agrigento, Sicília

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Veneza - Um espetáculo da natureza


Vista do Grande Canal, principal via de transporte em Veneza
Por Ana Lúcia Busch

Chegar a Veneza pela primeira vez transforma as expectativas criadas em torno da cidade em sombras diante do espetáculo de cores e luzes que se espalha ao longo dos canais que desenham a malha urbana. Em um passeio a pé pelas ruas estreitas ou navegando pelos inúmeros canais, não é possível deixar passar um único minuto sem esbarrar em uma nova atração.

"Quando eu cheguei a Veneza, descobri que meu sonho havia se tornado inacreditavelmente, mas simplesmente_ meu endereço."

UM POUCO DA HISTÓRIA:
Situada na região do Vêneto, no nordeste da Itália, e banhada pelo mar Adriático, Veneza foi construída sobre uma série de ilhas e se tornou uma das maiores potências marítimas da Idade Média, além de um importante centro de intercâmbio comercial e cultural com o Oriente.

O povoamento da região data do século 6 d.C. Entre 1140 e 1160, a cidade se tornou uma república e, em 1797, foi tomada por Napoleão Bonaparte. Quase um século mais tarde, em 1866, a cidade foi anexada ao reino da Itália, que havia nascido cinco anos antes.

Entre eles, o palácio Ducal, reconstruído nos séculos 14 e 15 para ser residência dos doges (governantes da cidade) e sede do governo e palácio da Justiça da 'Serenissima Repubblica di Venezia', que complementa o conjunto arquitetônico veneziano.

ATRAÇÕES:
O melhor
Caminhar sem rumo pelas ruas de Veneza é uma delícia. Mas pule da cama antes das 9h, quando ainda poucos turistas começaram as longas caminhadas pelas ruazinhas da cidade. Conforme a hora vai passando, famílias em férias, casais, mochileiros e grupos de excursão começam a se acotovelar nos locais mais movimentados, quase todos construídos no século 18, quando bem menos gente passava por ali. É bom lembrar que, a cada ano, 12 milhões de turistas visitam Veneza.

O pior
O lado ruim de tudo isso é que milhares de turistas lotam a cidade praticamente durante o ano todo, tornando as caminhadas se acotovelando com a multidão um pouco cansativas e a hospedagem e as refeições muito mais caras que no restante da Itália. Não se deixe abater: a viagem vale qualquer esforço.

Grande Canal
Um passeio de "traghetto" (uma espécie de gôndola coletiva) pelo Grande Canal, muito mais barato que o aluguel de uma gôndola, que pode chegar a US$ 80 por duas horas de passeio. Ao entardecer, o sol colore as fachadas dos palácios ao longo do canal e realça os reflexos na água.

Basílica de San Marco
Uma das mais exóticas catedrais da Europa, a Basílica de San Marco exibe uma surpreendente coleção de mosaicos, como "A Chegada do Corpo de San Marco", na fachada. A visita é cansativa, pois é preciso seguir em fila por um trajeto definido durante todo o tempo. Procure chegar bem cedo, antes dos grupos de turistas que lotam a igreja a maior parte do dia.

Escola Grande de San Rocco
Abriga uma das mais importantes coleções da Europa sobre um único artista _ Jacopo Tintoretto. Vale uma tarde de contemplação.

Sorvete Italiano
Em quase todas as esquinas há uma sorveteria com dezenas de sabores, mas uma das melhores, a Palolin, fica no Campo Santo Stefano. Experimente o sorvete de Nutella.

Praça San Marco
Resume tudo o que você leu, viu e ouviu sobre Veneza antes de chegar lá. A imensa praça, sempre lotada de turistas, artistas de rua e pombos, é um enorme páteo rodeado pela Basílica de San Marco, o Campanile, a Torre do Relógio, o Museu Correr entre outras atrações. A vista do alto do Campanile é deslumbrante.

A Torre do Relógio, construída no final do século 15, exibe as fases da lua e os signos do zodíaco, representados em azul e dourado no grande relógio. Uma lenda conta que depois que os inventores do relógio terminaram a obra tiveram seus olhos arrancados para que não pudessem repetir tal projeto. No alto está a figura do leão alado de San Marco, símbolo da cidade de Veneza.
Ainda nas adjacências, o Palácio Ducal foi residência dos governantes de Veneza, chamados de doges, no século 9. O corpo principal do palácio é todo feito em mármore.

Ponte Rialto
Um dos locais mais famosos de Veneza, a ponte oferece belas vistas do Grande Canal e serve de marco para o centro da cidade.

Galeria da Academia
Abrigada em um magnífico palácio, apresenta uma coleção extraordinária de arte veneziana.

COMIDA:
Programa gastronômico em Veneza nunca está completo sem experimentar um petisco nos "fritolins" (botecos). É ali que os venezianos se encontram para tomar seu "ombra" (copo de vinho) e comer peixes fritos. Para uma comida de verdade, vale a pena caminhar até o Rialto para comer no modesto restaurante Da Pinto, que "bacalà mantecato" desde 1890.

Quem puder gastar um pouco mais _e andar muito menos a partir da praça San Marco_ deve ir ao Harry's Bar. Esse restaurante apertado é um templo da gastronomia onde foram inventados o drinque bellini (drinque de vinho espumante com sumo de pêssego) e o carpaccio, ainda hoje servido com o molho original: maionese, caldo de carne e mostarda.

A história do prato é um capítulo à parte. Giuseppe Cipriani (fundador do restaurante e pai do atual proprietário) serviu carpaccio pela primeira vez a uma condessa que, por problemas de saúde, não podia comer grelhados, frituras ou cozidos. Cortou um pedaço de carne em fatias bem finas e acrescentou o molho que utilizava para o preparo da carne normal. A condessa gostou tanto da refeição que perguntou seu nome para que pudesse pedi-la todos os dias. Cipriani batizou o prato ao lembrar uma exposição de Vittore Carpaccio, pintor do século 15 que usava muito vermelho em suas obras.

Outros restaurantes recomendados são a Osteria da Fiore e o Do Forni, cujo proprietário costuma sugerir pratos surpresa aos clientes.

O cardápio básico em Veneza inclui peixes e frutos do mar e grãos, como arroz e feijão, além de aspargos, abóboras e ervas, vegetais típicos da região do Vêneto. Quase todos os restaurantes oferecem menus a preços fixos, quase sempre mais baratos que os pedidos a la carte.


NA HORA DE PEDIR

Risi e Bisi
Preparado com arroz, ervilhas, "pancceta" (bacon fresco), manteiga e caldo de vegetais, significa exatamente arroz e ervilha, no dialeto veneziado

Risoto nero
Lula, cebola, alho, azeite e vinho branco temperam o arroz, que adquire coloração preta pelo uso da tinta da lula

Bacalá Mantecato
Purê de bacalhau, preparado com o "stoccasisso" (bacalhau seco) hidratado, cortado em tiras e batido com alho e azeite de oliva, normalmente acompanhado por polenta grelhada

Baoacoli Veneziani
Biscoitos feitos com manteiga, farinha, açúcar, fermento e clara de ovos

Fegato alla Veneziana
Fígado de vitela preparado com cebola, azeite, manteiga, salsinha, crouton de pão frito na manteiga e uva passa, servido com polenta

Sopa de Pão
Preparada com pão vêneto grelhado, "brodo" (caldo de vegetais), queijo e erva-doce.



O Parque Jardim Sigurtá, um oasis verde no Lago de Garda


As margens do rio Benaco, numa das regiões mais procuradas da Itália, a do Lago de Garda, são um ótima alternativa para conhecer uma região muio bonita e com clima agradável e várias atrações para todos os públicos. Uma das mais conhecidas e adoradas principalmente pelas crianças é o parque de diversões Gardaland, mas o destaque aqui será para o Parque de Sigurtà.

Seiscentos mil metros quadrados, um entre os cinco jardins mais extraordinários do mundo com 18 laguinhos e uma grande variedade de plantas e flores, como tulipas, íris, rosas, ninfas, a grama Aster que fica ao lado da grande Quércia, a meridiana horizontal, o Eremo, o jardim das plantas medicinais e as 40 mil “esculturas vivas” com imagens surreais.

O Parque de Sigurtà, que neste ano de 2008 comemora os 30 anos de abertura ao público, nasceu da fusão de um Parque histórico que surgiu em 1617 e um jardim moderno: o seu atual aspecto e a vegetação tão vasta se devem a Carlo Sigurtá, que em 1941 comprou uma pedaço de terra agrícola e depois de alguns anos, recorrendo a um, direito secular de atingir a água do rio Mincio, deu vida ao parque, conseguindo que as colinas áridas morênicas florescessem.

O parque pode ser visitado a pé, de bicicleta (que podem ser alugadas na entrada do local), com veículos usados nos campos e golf ou com o trenzinho que percorre os 7,5 quilômetros do Percurso dos Encantos.

Sigurtá fica aberto até o começo de novembro, todos os dias das 9 às 18h. A entrada custa 9,5 euros para os adultos, e 6 euros para garotos até 14 anos e gratuito para crianças.

Itália, informações úteis e históricas

A Itália é um país europeu, localizado no sul do continente, ocupando a quase totalidade da Península Itálica, mais as ilhas da Sardenha e Sicília. A capital da Itália é Roma, que é também a maior cidade do país. A fundação do moderno Estado italiano data da Unificação, completada em 1870.

História da Itália

A Itália, um país do sul da Europa que faz fronteira ao norte com França, Suíça, Áustria e Eslovênia, cujo território principal forma uma península no mar Mediterrâneo e inclui as ilhas de Sardenha, Sicília, Ischia e Capri, sofreu, historicamente, a influência de etruscos, gregos e celtas antes de ser unificada em 262 a.C. pelo domínio romano; Roma continua a ser a capital da Itália até hoje. O nome Itália vêm da Roma antiga. Os romanos chamavam de Itália o sul da península Itálica ou Apenina, que significa "terra de bois" ou "terra de pastos".

A Itália influenciou bastante o desenvolvimento cultural e social de toda a Europa mediterrânea, bem como teve muita influência sobre a cultura européia. Importantes culturas e civilizações existitam no país desde tempos pré-históricos. No II milênio, a civilização dos terramares (Pó) já conhecia o bronze; a dos vilanovianos, no II milênio, corresponde à difusão do ferro.

A partir do século VIII a.C., os gregos fundaram colônias na Sicília e na Itália do Sul (Grande Grécia); ao mesmo tempo se instalavam na Itália os etruscos, de origem asiática, que dominaram esta parte do mundo durante séculos. A civilização etrusca conheceu seu apogeu nos séculos VI e V a.C. Enquanto os etruscos se estendiam pelo Norte, os púnicos controlavam a Sicília e a Sardenha. Nos séculos V e IV a.C., os celtas instalaram-se na planície do Pó (Gália Cisalpina). Do século IV ao século II a.C., Roma conquistou progressivamente toda a península, de tal forma que sua história se confunde com a da Itália.

Política Italiana

A Itália é uma democracia parlamentar.

A Constituição italiana de 1948 estabeleceu um parlamento bicameral, que consiste de uma Câmera dos Deputados (Camera dei Deputati) e de um Senado (Senato della Repubblica) bem como um sistema judiciário; e um sistema executivo composto de de um Conselho de Ministros (Consiglio dei ministri), liderado pelo primeiro-ministro (Presidente del consiglio dei ministri). O presidente da república (Presidente della Repubblica) é eleito para mandatos de sete anos de duração pelo parlamento, juntamente com um certo número de delegados regionais. O presidente escolhe o primeiro-ministro, e este proõe os outros ministros, que são aprovados pelo presidente. O Conselho de Ministros precisam ter apoio (Fiducia - confiança) de ambas as casas do parlamento.

Os deputados que são eleitos para o parlamento são eleitos diretamente pela população. De acordo com a legislação italiana de 1993, a Itália tem membros únicos de cada distrito do país, para 75% dos postos no parlamento. Os outros 25% dos postos parlamentares são distribuídos regularmente. A Câmara dos Deputados possui oficialmente 630 membros (mas de fato, são apenas 619 depois das eleições italianas de 2001). O Senado é composto por 315 senadores, eleitos pelo voto popular, bem como ex-presidentes e outras pessoas (não mais que cinco), indicadas pelo presidente da república, de acordo com provisões constitucionais especiais. Ambas as Câmaras de deputados e o senado são eleitos para um mandato de no máximo cinco anos de duração, mas elas podem ser dissolvidas antes do término do mandato. Leis podem ser criadas na Câmara de deputados ou no Senado, e para serem aprovadas, precisam da maioria em ambas as Câmaras.

O sistema judiciário italiano é baseado nas leis romanas, modificadas pelo Código Napoleônico e outros estatutos adicionados posteriomente. Há também uma corte constitucional (Corte Costituzionale), uma inovação pós-segunda guerra mundial.

Sub-Divisões da Itália

As vinte regiões da Itália são a primeira subdivisão do país, tendo sido instituídas com a Constituição de 1948 com o objetivo de reconhecer, proteger e promover a autonomia local.

Cinco das vinte regiões possuem um estatuto especial (Friuli-Venezia Giulia, Sardenha, Sicília, Trentino-Alto Ádige, e Vale de Aosta), o que lhes garante mais ampla autonomia para legislar sobre diversas matérias que não seja de monopólio do estatal. Estas cinco regiões são autônomas por fatores culturais, lingüísticos e geográficos.

Cada região tem um conselho (consiglio regionale, na Sicília assemblea regionale) eleito e uma junta (giunta regionale) encabeçada por um presidente. A junta é responsável pelo conselho e deve renunciar se falhar em manter a sua confiança.

As quinze regiões de estatuto ordinário foram estabelecidas por várias leis em 1970 e elas servem prioritariamente para descentralizar a máquina de governo do Estado, e administrações recentes têm dado mais poderes às regiões. Muitas das regiões do norte estão buscando mais autonomia e poder. As regiões são encabeçadas por um comissário que serve para coordenar os assuntos e atividades do aparato do governo central. Os governos provinciais e comunais seguem princípios similares: conselhos e juntas encabeçadas por presidentes provinciais ou prefeitos comunais.

A autonomia regional (federalismo) tem sido um assunto dos políticos italianos em anos recentes, sem dúvida ajudado pelo surgimento de partidos tais como a Liga Norte.

Economia

Até a segunda guerra mundial, a economia da Itália era baseada primariamente na agricultura. Porém, após o fim da guerra, a economia do país passou por grandes mudanças, que tornaram a Itália um país primariamente industrial. A Itália foi um dos membros fundadores da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e da Comunidade Econômica Européia, que são os antecessores da atual União Européia - criada em 1993 pelos membros da Comunidade Econômica Européia - da qual a Itália também faz parte.

Devido ao seu terreno acidentado, a maior parte da Itália não possui solo apropriado para a prática da agricultura, fazendo com que o país seja um importador de alimentos. Além disso, o país possui poucos recursos naturais importantes, tais como petróleo, ferro e carvão, por exemplo, obrigando o país a importar também estes recursos naturais de outros países para o abastecimento de suas indústrias. Também por causa da falta destes recursos naturais, a Itália é obrigada a importar muito da eletricidade consumida no país.

A Itália possui grandes diferenças socio-econômicas entre a região norte e a região sul do país. O norte da Itália é altamente industrializado, e onde está localizado o centro financeiro do país, a cidade de Milão. A taxa de desemprego no norte do país é de aproximadamente 4%. Enquanto isto, a economia do sul do país ainda é dependente primariamente da agricultura. No sul do país, a taxa de desemprego é de aproximadamente 20%, cinco vezes maior do que no norte do país. Além disso, pessoas do sexo feminino possuem mais dificuldades em achar um emprego do que pessoas do sexo masculino. Esta dificuldade se acentua no sul - por causa do maior conservadorismo da população do sul da Itália, em relação à população do norte do país.

Numa perspectiva histórica, a Itália, que se destacou nos primeiros 500 anos da era Cristã pelo Poder do Império Romano, na Idade Média pela influência do Poder temporal da Igreja Católica, mais tarde, no Renascimento, pela vitalidade econômica das Cidades-Estado, Veneza, Florença e Génova, teve sua vitalidade econômica prejudicada na Revolução Industrial por ter escassez de matérias primas e de fontes de energia e um Mercado insufuciente para desenvolver indústrias competitivas.

Com o mercado comum da União Europeia, e sua moeda forte, o Euro, a Itália se destaca em muitos segmentos da indústria do conhecimento, da moda ou da indústria de serviços. O PIB italiano é próximo ao PIB inglês e ao PIB francês, e a renda per capita italiana é aproximadamente a mesma da renda per capita da Alemanha.

Demografia da Itália

A Itália tem um das densidades de população mais altas da Europa. Densidades de cerca de 200 pessoas por Km² ocorrem na maioria da Planície italiana Norte; na costa Lígure; no Vale do Arno e Toscânia do norte; nas regiões adriáticas montanhosas de Marche, Abruzzi, e Molise; a maioria da Úmbria, Lácio, Calábria, e Apúlia; e muitas áreas litorâneas na Sicília. As áreas escassamente povoadas são os planaltos Alpinos, partes do Apeninos na Ligúria e Calábria; e os pântanos de Toscânia e Lácio.

O coeficiente de natalidade atual da Itália e a taxa de mortes estão ligeiramente abaixo da média européia. O crescimento da população diminuiu em 4,4 % da década de 1970 para 1990. Embora a taxa de crescimento comum no Mezzogiorno (sul) ,é mais alta que no norte, a população de Itália central, e do norte, tendeu geralmente a crescer mais rapidamente do que isso, no Mezzogiorno, principalmente por causa de um padrão de migração interno, no qual as pessoas do sul menos desenvolvido iam em direção ao norte à procura das maiores oportunidades econômicas que eles esperavam achar nas áreas desenvolvidas.

Só três quartos da população vivem em áreas urbanas, com uma média perto da européia. Roma, a capital da nação, também é a maior cidade. Milão, Nápoles, e Turim, cada uma, têm mais de um milhão de habitantes. Milão é a principal cidade comercial da Itália, centro financeiro, e industrial. Outras cidades grandes incluem Génova, Palermo, Bolonha, Florença, Catânia, e Veneza.

A emigração foi por muito tempo uma característica da população da Itália. Entre 1861 e 1965, calcula-se que 26,5 milhões de italianos emigraram, principalmente para os Estados Unidos, Argentina, e Brasil. Só 6 milhões voltaram. A partir da Segunda Guerra Mundial continuou a emigração, principalmente por parte de trabalhadores que deixaram temporariamente a Itália para empregar-se noutras nações européias: na Alemanha (particularmente a Ocidental) e a Suíça. Só aproximadamente 25 % de todos os migrantes durante este período emigraram permanentemente para o ultramar. Durante os anos 80 e 90 uma tendência nova se desenvolveu: A própria Itália começou a atrair os imigrantes, primeiro da África Norte, depois da Albânia, Iugoslávia, e outros países da Europa Oriental.

Fonte: Wikipédia

Informações geográficas, culturais e econômicas da Itália


DADOS PRINCIPAIS

ÁREA: 301.302 km²
CAPITAL: Roma
POPULAÇÃO: 58,8 milhões (estimativa 2005)
MOEDA: Euro
NOME OFICIAL : República Italiana (Repubblica Italiana)
NACIONALIDADE: italiana
DATA NACIONAL: 25 de abril (Dia da Libertação).

GEOGRAFIA DA ITÁLIA:

MAPA DA ITÁLIA
LOCALIZAÇÃO: sul da Europa.
FUSO HORÁRIO: +4h em relação à Brasília
CLIMA DA ITÁLIA : mediterrâneo (SUL), temperado oceânico (NORTE).
CIDADES DA ITÁLIA (PRINCIPAIS): Roma, Milão, Nápoles, Turim, Palermo, Gênova, Veneza, Florença.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: italianos 97,7%, outros 2,3% (censo de 1996).

IDIOMA: italiano (oficial), dialetos italianos, alemão, rético, francês, grego, albanês, sardo.

RELIGIÃO: cristianismo 83,2% (católicos), sem filiação e outras 16,8%.

DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 195 hab./km2.

CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0% ao ano (1995-2000).

TAXA DE ANALFABETISMO: 1,5% (censo de 2000).

RENDA PER CAPITA: US$ 28.760 (estimativa 2007).

ECONOMIA DA ITÁLIA :
Produtos Agrícolas: beterraba, uva, milho, tomate, trigo.
Pecuária: bovinos, suínos, bovinos, aves.
Mineração: petróleo, sal rochoso, feldspato, linhito, pedra-pome.
Indústria: máquinas, refino de petróleo, alimentícia, metalúrgica, química.


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